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  Uma Entrevista com Jorge Knirsch

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Número 323

Nem Tudo Que Reluz é Ouro

Equipamentos e Cabos

Jorge Knirsch
jorgeknirsch@byknirsch.com.br

           

          Quero aqui trazer, para vocês, uma experiência que o Flavio Adami e eu fizemos nestes últimos anos. Foi a respeito de comparações entre cd-players, com o intuito de decidirmos qual a melhor compra a ser realizada.

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          Em 2012, estávamos precisando comprar um novo cd-player. Para podermos testar alguns cd-players, contatamos vários distribuidores que, gentilmente, colocaram à nossa disposição alguns modelos para teste. Assim, conseguimos juntar algumas marcas e modelos que descreveremos a seguir. Entre eles, estava o Accustic Arts CD-Player I MK3 (Euro 8.000,00 na época), com upsampling de 24bit/192KHz. Este cd-player é um aparelho alemão, produzido pela Schunk Audio Engineering GmbH, que usa o famoso leitor e mecanismo ótico da Philips CD-PRO2LF. Testamos também o Moon 650 D, de origem canadense; o CD-8, da Audio Research, americano; e o Ayre DX-5, todos eles muito bem cotados nas listas da AUDIO alemã. Realizamos vários testes comparativos e, neste nível de qualidade sonora, o equilíbrio tonal já era muito bom. Decidimos, então, que o nosso parâmetro de escolha seria a dinâmica que cada aparelho apresentasse. Assim, analisando, a escolha ficou com o Accustic Arts, que tinha um excelente equilíbrio tonal e a melhor dinâmica, na época. Usamos bastante este cd-player nos últimos quatro anos.
          Recentemente, fizemos novas comparações, com alguns novos cd-players, como o CD-S3000, da Yamaha (US$ 7.000,00), fabricado na Malásia; e o Sony SCD-XA5400ES, fabricado no Canadá, que foi mencionado na stereophile americana, durante vários anos, como um best buy inconteste na classe A+. Na época, o Sony custava US$ 1.500,00. Ao compararmos estes dois últimos aparelhos, que estavam com pouco uso, com o nosso cd-player, que é o Accustic Arts, nos surpreendemos. Por incrível que pareça, agora, o Accustic Arts foi superado por todos os dois, na qualidade sonora. O melhor foi, sem dúvida, o Yamaha CD-S3000, seguido bem de perto pelo Sony. Como isto pôde acontecer?

          Ao analisarmos este resultado, com bastante cuidado, chegamos à conclusão que estas diferenças encontradas foram motivadas pela redução da vida útil do leitor do Accustic Arts, que é o nosso principal cd-player e que, no mínimo, já possuía umas 3.000 horas de uso.
          Quando a vida útil de um leitor começa a diminuir, esse leitor perde o equilíbrio tonal, principalmente nas altas freqüências, reduzindo a reprodução dos agudos. Portanto, na compra de um cd-player usado, a vida útil do leitor é um parâmetro importante de escolha do produto a ser comprado. Como temos um leitor novinho em folha, comprado original do fabricante e guardado de reserva, com certeza, com esta reposição, tudo voltará ao normal.
          Conclusão: nem tudo que reluz é ouro!

          Ótimas audições a todos! Aquele abraço! E até a próxima!         

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