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Número 412
 

Os Sopros do Jazz
2a. Parte
 

Instrumentos Musicais

Flavio Adami
flavioadema@uol.com.br

        

          Dando continuidade ao sopros do jazz, farei comentários a respeito de mais um importante instrumento dos famosos jazzistas.

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          O trompete, pertencente à família dos metais, entre todos, é o que produz o som mais agudo. Basicamente, é constituído de um tubo de metal cilíndrico, em três quartos da sua extensão, que se torna cônico e termina numa campana. O bocal, localizado do lado oposto da campana, pode possuir diferentes formatos e, quanto mais raso, mais facilmente os registros altos poderão ser tocados. Esse instrumento possui pistões ou chaves, que controlam a distância a ser percorrida pelo ar no seu interior. O ar também é controlado pela pressão dos lábios e pela velocidade com que é soprado no instrumento.
          A maioria dos modelos modernos de trompete possui três válvulas de pistão, cada uma delas aumentando o comprimento do tubo e, por conseqüência, abaixando a altura da nota tocada.
          Dos instrumentos musicais, depois da voz humana, pode-se dizer que o trompete é um dos mais antigos. Nasceu da necessidade que os pastores tinham, de conduzir os seus rebanhos, e era usado também para assustar os animais intrusos e para afastar os maus espíritos. Naquela época, os trompetes não tinham  afinação, nem escalas, e eram feitos a partir de tubos de cana, bambu, madeira, ossos e conchas.
          Dentre os trompetistas mais cultuados, com certeza, temos Chet Baker (1929-1988), que possuía uma sonoridade maravilhosa, e Miles Davis, que fez parte da antológica gravação Kind of Blue de 1959. Podemos também destacar o genial Dizzy Gillespie, com suas bochechas protuberantes, que tocava um trompete com formato inusitado, com a corneta virada para cima e que, normalmente, utilizava a surdina adaptada à campana.
          Outro destaque, sem dúvida, é Wynton Marsalis, que foi o mais jovem músico da história a ser eleito melhor solista de jazz por três vezes consecutivas. Outra proeza de Marsalis foi vencer, num mesmo ano, as categorias jazz e clássico do Grammy.
          Outro grande gênio foi, sem dúvida, Louis Armstrong. No início, tocou em formações bastante variadas, tanto de grandes bandas, quanto de grupos pequenos. Armstrong também acompanhou damas do Jazz como, por exemplo, Bessie Smith, no início dos anos trinta, década que marcaria sua maturidade artística, distanciando-o dos improvisos grupais típicos do jazz de New Orleans.
          A surdina, adaptada à campana do trompete, tem a finalidade de abafar o som. Ao interceptar as vibrações da coluna de ar, que saem pela campana do instrumento, ela absorve parte da energia sonora e faz com que o volume sonoro diminua, proporcionando uma sonoridade mais suave, acrescentando sons harmônicos ao timbre do instrumento. Foi muito utilizada nas grandes bandas de jazz, compondo um naipe de trompetes.
          O trompete tem uma variação de formato muito conhecida, o flügelhorn, que é um instrumento de sopro, que possui uma campana consideravelmente mais longa, ampla e aberta do que a do trompete, e possui um trecho cilíndrico também comparativamente maior.O flügelhorn possui uma sonoridade cheia e suave, e foi executado por vários mestres, entre eles Art Farmer e Chuck Mangione. Chuck lançou mais de trinta álbuns, desde 1960, e tocou com os maiores nomes do jazz. Da nossa coleção de vinis, destacaria o LP de Chuck Mangione, intitulado fells so good, da Mobile Fidelity, original master recording, uma excelente gravação onde o instrumentista mostra toda sua genialidade.
          No próximo Audiophile News comentarei a respeito de outro instrumento sensacional, que é o trombone.      
         
 
         Ótimas audições a todos! Aquele abraço!                               


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