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Número 410
 

Os Sopros do Jazz
 

Instrumentos Musicais

Flavio Adami
flavioadema@uol.com.br

        

          Vários instrumentos compõem uma banda de jazz, todos de muita importância no contexto deste gênero musical, rico em melodias e improvisos.

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          Entretanto, gostaria de fazer alguns comentários a respeito de um instrumento, que é unanimidade no gosto da grande maioria dos jazzistas fanáticos, o saxofone.
          Popularmente conhecido como sax, é um instrumento de sopro, que foi patenteado em 1846, pelo belga Adolphe Sax, um respeitado fabricante de instrumentos que viveu na França no século 19.
          Em linhas gerais, existem 4 tipos de sax mais conhecidos: soprano, alto, tenor e barítono, sendo que o formato dos três últimos é muito semelhante. Já o sax soprano, que é o mais agudo entre eles, geralmente tem o formato reto, mais parecido com o de uma flauta, mas em maiores dimensões; no entanto, pode ser encontrado também no formato curvado, mas isso não altera a extensão musical do instrumento.
          Creio que o saxofonista mais conhecido popularmente, que executa o sax soprano com maestria, é o americano Kenneth Bruce Gorelick, mais conhecido pelo nome artístico de Kenny G.
          O sax alto é um dos tipos mais utilizados, com um timbre médio agudo. Vários mestres do jazz executaram esse instrumento com absoluta perfeição como, por exemplo, Paul Desmond, que pertencia ao Dave Brubeck Quartet, e Johnny Hodges, que fazia parte da banda de Duke Ellington, meus dois saxofonistas preferidos.
          Outro tipo de sax, muito usado nos concertos de jazz, é o sax tenor, com um timbre um pouco mais grave que o alto. Vários músicos de jazz utilizaram tanto o alto como o tenor, como é o caso de John Coltrane, Scott Hamilton e Ben Webster, entre outros.
          O sax barítono é o mais grave, entre os mais conhecidos. Ele possui a característica de atingir uma oitava abaixo do sax alto, porém, por ser tão grande, não é tão versátil, em termos de fazer solo. Com isso, ele é mais utilizado em grupos musicais maiores, ou quartetos e quintetos de saxofones, onde suas notas graves têm grande participação nos arranjos.
          Sem dúvida, na minha opinião e também opinião de músicos e críticos de jazz, o mais famoso jazzista, a utilizar o sax barítono com absoluta perfeição, foi Gerry Mulligan. Gerry fez parte de duetos antológicos, como na gravação Gerry Mulligan Meets Johny Hodges; Gerry Mulligan e Paul Desmond, na gravação Two of a Mind com Paul Desmond; e Gerry Mulligan meets Scott Hamilton.
          Existe também o saxofone baixo, muito utilizado em bandas sinfônicas e em grandes conjuntos de saxofones. Apenas como curiosidade, o projeto de Adolphe Sax previa um instrumento ainda mais grave que o saxofone baixo, o subcontrabaixo, mas este instrumento não chegou a ser produzido por ele. No entanto, em setembro de 2012, na Alemanha, foi feito o primeiro saxofone contrabaixo, no tamanho originalmente proposto, com 2 metros e 25 cm de altura, com um timbre sonoro provavelmente semelhante ao de uma tuba.
          A sonoridade de um sax alto e a de um sax tenor, às vezes, se confundem, devido à semelhança de timbres. Entretanto, com um bom equipamento sonoro e, principalmente, se o disco for vinil, onde os médios graves se tornam mais presentes, essa diferença fica ainda mais patente.
          No próximo artigo, falarei mais a respeito de outros instrumentos de sopro do jazz.
         
         
 
         Ótimas audições a todos! Aquele abraço!                               


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