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  Uma Entrevista com Jorge Knirsch

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  Veja os comentários de Fernando Sampaio (RJ) a respeito de fiação sólida e aterramento do neutro.
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Número 40
 

Equipamentos e Cabos                             

Flávio Adami 

 Uma Pitada de Calor 

                    Eu me recordo, que nos idos anos sessenta, a grande maioria dos amplificadores eram valvulados, mesmo porque o que havia de transistorizados na época, era uma verdadeira porcaria, haja vista que era o início da aplicação desse conceito para fins de equipamentos de alta qualidade sonora. Um exemplo clássico que gostaria de citar, pois o possuí durante muitos anos em meu sistema, foi um pré 7 junto a um power 8B, ambos valvulados da Marantz. Eram de uma sonoridade espetacular, que fica até difícil explicar como tocavam, levando-se em consideração que foram projetados na década de cinqüenta e ainda nos dias de hoje dão um show de qualidade sonora.

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 Após um tempo, a Marantz lançou o pré modelo 7T transistorizado, um verdadeiro fiasco comparado ao modelo 7 valvulado. Porém, a coisa foi aos poucos evoluindo e a amplificação transistorizada mudou muito, principalmente quando surgiram os primeiros amplificadores com estágio de saída FET (Field Effect Transistor), que tinham uma sonoridade mais quente e mais próxima do som valvulado. Após o surgimento dos amplificadores mosfet e os circuitos tipo classe A, junto a resistores, capacitores e fontes de alto padrão, eu diria que nos dias de hoje não existem diferenças entre os dois conceitos. A diferença é que um valvulado de baixo custo, com circuito básico, desenvolvido há décadas, porém utilizando componentes de última geração, tem uma sonoridade espetacular principalmente na zona média, que é uma característica natural das válvulas, com musicalidade e calor. Um transistorizado, para atingir esse patamar sonoro, tem que ter um circuito caro e sofisticado. Entretanto, leva vantagem na extensão dos graves, potência e alto fator de amortecimento, tendo a capacidade de controlar os alto falantes com maior precisão, utilizando circuitos de alta corrente capazes de domar as impedâncias mais baixas. Na minha opinião, não existe conceito pior ou melhor nos dias de hoje. Há, sim, amplificadores certos para caixas certas.

                 Um conceito muito utilizado atualmente e que vem de longa data, pelo menos que eu me lembre, de uns vinte anos pra cá, com experiências catastróficas, e que tive a oportunidade de escutar e esquecer, foram os amplificadores híbridos, ou seja, uma mistura de válvulas e transistores. Mas como tudo evolui, muitos projetistas tem apostado nesse conceito com resultados surpreendentes, como é o exemplo dos integrados híbridos da Pathos e Unison Research, que tive a oportunidade de testar e que agradaram muito meus ouvidos.

Há uma complexidade nestes projetos, pois existem fontes independentes para os circuitos transistorizados e outras para a parte valvulada. Isto torna estes aparelhos mais susceptíveis a problemas, principalmente advindos da rede elétrica.
                  Os cd players híbridos utilizam transistores no estágio de entrada e válvulas na saída, ao contrário dos amplificadores onde recomenda-se a entrada valvulada e o estágio de potência transistorizado. Existem também projetos de amplificadores com estágios de entrada transistorizados e os de saída valvulados, inclusive com até vários pares de válvulas, que eu particularmente não recomendo, devido a inúmeros problemas, como exemplo, desgaste irregular entre as válvulas, ajuste de bias da saída, variação da tensão da rede, que tornam estes aparelhos extremamente instáveis. 
                  Com relação aos projetos mais simples de amplificadores, a meu ver, a união da precisão sonora dos melhores transistores aplicados na saída destes aparelhos, com uma pitadinha de calor que as válvulas na entrada acrescentam, tornam as horas de audição infindáveis dentro de um custo benefício excelente e muito conforto auditivo.

             Boas audições !!!


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